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RE: RES: [obm-l]



Tem razão, Artur... eu tava tão descontente com essa "solução" que nem exigi
muito dela. Em todo caso, não sei quase nada deste assunto.

[]s,
Daniel

 '>'Esta solucao foi tambem a unica que me ocorreu. Soh que, na realidade,
o
 '>'problema nao se encerra no ponto em que vc parou. Os multiplicadores
de
 '>'Lagrande mostram de fato que y_1 = ... = y_n = 1 PODE, mas nao
 '>'necessriamente TEM, que ser um ponto extremo. De modo geral, para se
decidir
 '>'se eh mesmo um ponto  extremo e, se sendo de fato ponto extremo, eh
maximo
 '>'ou minimo relativo, temos que analisar condicoes de segunda ordem, no
caso
 '>'em que o problema, como este, tem funcao objetivo e restricoes com derivadas
 '>'parciais de segunda ordem continuas (classe C^2). Além disto, precisamos
 '>'garantir que eh minimo global, nao apenas local. Isto, de modo geral,
exige
 '>'condicoes de convexidade ou concavidade.
 '>'Na programacao matematica hah um terorema que se aplica a casos como
este,
 '>'em que a funcao objetivo e as restricoes apresentam simetria. Nao me
lembro
 '>'dos detalhes, mas acho que nestes casos dah pra garantir que o ponto
eh
 '>'maximo ou minimo global.
 '>'
 '>'Artur


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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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